English
Português

Logo
20/11/2006
Brasil 2006
As Cidades
Histórico
O Brasil nos Mundiais
Quadro de Medalhas
Seleções Participantes
Jogadores
Tabela e Resultados
Classificação
Estatísticas
Árbitros
Notícias Anteriores
Forma de Disputa
Galeria de Fotos
Ranking FIBA Feminino
Fale Conosco
 PATROCINADORES

GALERIA DE FOTOS
23/9/2006 - Austrália x Rússia 23/9/2006 - Austrália x Rússia
23/9/2006 - Austrália x Rússia 23/9/2006 - Austrália x Rússia
23/9/2006 - Brasil x Estados Unidos 23/9/2006 - Brasil x Estados Unidos
23/9/2006 - Brasil x Estados Unidos 23/9/2006 - Brasil x Estados Unidos
22/9/2006 - França x Lituânia 22/9/2006 - França x Lituânia
Barueri
NOTÍCIAS & IMPRENSA
17 Setembro 2006
Austrália ganha do Brasil por 82 a 73

São Paulo / Brasil – Na abertura da segunda rodada das oitavas-de-final do grupo “E” do 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete, a Austrália ganhou do Brasil por 82 a 73 (47 a 39 no primeiro tempo), no ginásio do Ibirapuera. A cestinha do jogo foi a australiana Penny Taylor, com 27 pontos. A principal pontuadora brasileira foi a ala Janeth, com 22 pontos. O Brasil volta à quadra nesta segunda-feira (15h15) para enfrentar o Canadá pela última rodada das oitavas-de-final, com transmissão ao vivo da Tv Globo, SPORTV e ESPN Brasil. A Austrália joga com a Argentina (17h30).

— Tivemos uma excelente partida de basquete hoje contra o Brasil, o que sempre acontece. Pelo menos tem sido assim nos últimos confrontos. Não diria que fomos perfeitas em quadra, mas quatro de minhas jogadoras pontuaram – Taylor, Harrower, Summerton e Jackson – e isso
fez a diferença. O trabalho em grupo contribuiu decisivamente para o resultado final. Temos que vencer agora a Argentina para terminarmos em primeiro no grupo. Não é tarefa das mais fáceis. (Jan Stirling, técnica da Austrália)

— Meu time teve mais virtudes do que erros hoje contra a Austrália. Tivemos um índice razoável de cestas de dois pontos, mas nos três pontos as australianas foram bem melhor do que nós. O jogo foi decidido nos detalhes. Não diria que o árbitro foi determinante para o resultado da partida, mas confesso que foi difícil de engolir as três boas bolas que tivemos anuladas no final por alegadas faltas de ataque. Mas perdemos o jogo no segundo quarto, quando a Austrália fez um jogo quase perfeito. Elas têm um jogo muito ajustado taticamente, é um time disciplinado, veloz. (Antonio Carlos Barbosa, técnico do Brasil)

— Nossa aplicação tática é total, equilibramos bem nossa força na defesa e no ataque, mas hoje tivemos muito bem nas jogadas ofensivas. Principalmente no segundo quarto, quando acertamos a mão tanto nos arremessos de três pontos como nas infiltrações pelo garrafão brasileiro. (Penny Taylor, ala da Austrália)

— Fui a cestinha da seleção, mas seria melhor se tivesse feito menos pontos e o Brasil tivesse vencido a partida. O nosso segundo quarto foi muito ruim. Se tivéssemos jogado um pouco melhor, poderíamos até ter vencido o jogo. Mas temos consciência do nosso potencial e as partidas contra a Austrália são sempre muito iguais. São duas grandes seleções e qualquer uma poderia ter vencido. Os detalhes decidem. (Janeth, ala do Brasil)

AUSTRÁLIA (17 + 30 + 21 + 14 = 82)
Taylor (27pts), Harrower (11), Snell (5), Whittle (0) e Jackson (21). Depois: Philips (0), Belivaqua (6), Screen (0), Grima (2), Summerton (10) e McLnerny (0).

BRASIL (21 + 18 + 18 + 16 = 73)
Helen (6pts), Iziane (13), Janeth (22), Ega (5) e Alessandra (16). Depois: Adrianinha (0), Micaela (0), Erika (4) e Cintia (7).

COMENTÁRIO DO JOGO

A Austrália continua invicta no Campeonato Mundial 2006 e conseguiu sua quinta vitória seguida ao derrotar o Brasil por 82 a 73 pela segunda rodada da segunda fase. Com a vitória, as australianas garantiram o primeiro lugar no grupo “E” e irão enfrentar nas quartas-de-final o quarto colocado do grupo “F”. O nome da Austrália foi Penny Taylor, que conseguiu números impressionantes. A ala teve aproveitamento de 80% nos arremessos de dois pontos, convertendo oito das dez tentativas. Acertou todos os cinco arremessos livres. E ainda marcou dois dos seis arremessos de três pontos. 27 pontos. E ainda sete rebotes. Um rendimento comparável apenas ao de Lauren Jackson, que, apesar da marcação dura que teve, conseguiu anotar 21 pontos e 13 rebotes. Taylor começou a jogar bem apenas no segundo quarto, o que talvez explique o bom início brasileiro. Com Janeth, melhor do que nas primeiras partidas e Iziane muito eficiente (acertou três em quatro tentativas de dois pontos), foi possível derrotar as australianas por 21 a 17, apesar dos seis pontos de Jackson. As ilusões brasileiras começaram a desmoronar com quatro minutos do segundo quarto, quando a Austrália marcou 15 a 5 e chegou a 32 a 26. O Brasil pediu tempo, voltou marcando melhor e igualou a partida. Com sete minutos de jogo, chegou a 33 a 35, mas Taylor estava mostrando todo o seu arsenal ofensivo. Marcou 11 pontos (duas bolas de três pontos, três bolas de dois pontos e ainda um lance-livre convertido), levando a Austrália a 30 a 18 no quarto e 47 a 39 no final do primeiro tempo. Nesse quarto, Janeth fez dez pontos, com um arremesso de três pontos, um lance-livre e dois arremessos de dois pontos. O terceiro quarto foi bastante equilibrado e terminou com vantagem australiana por 21 a 18. Alessandra brilhou com sete pontos, mas o destaque foi novamente Taylor, agora anotando 12 pontos. Ela acertou as quatro tentativas de dois pontos e os quatro lances-livres a que teve direito. Com o placar adverso (57 a 68), o Brasil iniciou uma empolgante reação no período final. Marcou oito pontos e não sofreu nenhum nos três primeiros minutos levando o jogo para uma diferença de apenas três pontos (65 a 68). Foi então que a Austrália mostrou ser um grande time, com conjunto e jogadoras de alto nível. Recuperou-se no jogo, dominou a partida e chegou à vitória por nove pontos. O Brasil, que lutou muito, reclamou também de várias marcações dos árbitros em jogadas de ataque. Talvez sejam justas, mas a vitória da Austrália também foi.

TABELA DAS OITAVAS-DE-FINAL
— Ginásio do Ibirapuera (São Paulo)

Sábado (dia 16)
Lituânia 67x 84 Brasil (Tv Globo, SPORTV e ESPN Brasil)
Canadá 52 x 68 Argentina
Austrália 72 x 68 Espanha
Coréia 75 x 69 Senegal (13º a 16º)

Domingo (dia 17)
09h30 – Brasil x Austrália (Tv Globo, SPORTV e ESPN Brasil)
11h45 – Argentina x Lituânia
14h00 – Espanha x Canadá
16h15 –Coréia x Taipé (13º e 14º)

Segunda-feira (dia 18)
13h00 – Lituânia x Espanha
15h15 – Canadá x Brasil (Tv Globo, SPORTV e ESPN Brasil)
17h30 – Austrália x Argentina

— Ginásio Poliesportivo José Correa (Barueri)

Sábado (dia 16)
Nigéria 77 x 81 Taipé (13º a 16º)
França 74 x Rússia
República Tcheca 79 x 73 China
Cuba 50 x 90 Estados Unidos

Domingo (dia 17)
09h30 – Senegal x Nigéria (15º e 16º)
11h45 – Rússia x República Tcheca
14h0 – Estados Unidos x França
16h15 – China x Cuba

Segunda-feira (dia 18)
15h15 – Cuba x Rússia
17h30 – França x China
19h45 – República Tcheca x Estados Unidos

O 15º Campeonato Mundial Feminino de Basquete tem o patrocínio do Governo do Estado de São Paulo e o apoio da Nossa Caixa Nosso Banco.

ATENÇÃO: Diariamente a CBB está enviando fotos de divulgação (WR Imagens) dos jogos do Campeonato Mundial.
     Versão para Impressão